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Yom Kipur - dia do perdão

Atualizado: 24 de set. de 2021

Mateus 6:9-15

“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu, o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal [pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém] Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas”

De ontem para hoje, ou seja, da tarde de 15/09 até a tarde de 16/09, aconteceu umas das datas mais importantes e sagradas do judaísmo, o dia do perdão, ou Yom Kipur.


(Querido líder, segue uma curiosidade: O estado de São Paulo celebra oficialmente nesta terça-feira (15) o Yom Kipur (Dia do Perdão), que foi instituído no calendário da cidade por meio da Lei 17.361/21).


Vamos, portanto, nesta célula ministrar sobre esse tema tão importante para a vida dos cristãos.


Imagine que nos últimos doze meses, na sua casa, você não tivesse jogado nenhum lixo fora: o lixo do banheiro, da cozinha, a poeira acumulada, o material que você comprou, as sobras, as embalagens. Se você tivesse juntado todo aquele lixo, como estaria a sua casa? Teria virado uma lixeira, com ratos, baratas, moscas e doenças; um horror, uma situação incontrolável, inabitável.


Nós sabemos muito bem onde jogar nossos lixos fora. O problema é que, muitas vezes, na vida dos relacionamentos, da troca, da convivência, não temos canais adequados para lidar com isso. Não aprendemos, não treinamos, não desenvolvemos métodos para jogar fora também o lixo da relação.


Os subprodutos do relacionamento acumulam-se, a convivência vai avançando e vamos negando aquele “lixo”. Às vezes usufruímos de um bom momento e a gente “esquece”; quando acontece algo ruim jogamos aquilo para um canto, para “debaixo do tapete”, e assim vamos acumulando sujeira, e a convivência vai ficando insuportável. Aquilo que não é dito, não é falado, não é admitido, não é confessado; fazemos força até para esquecer e a coisa vai se acumulando mais, pressionando mais. As pessoas chegam ao ponto de formar uma bomba dentro de si, como uma panela de pressão entupida no limite de estourar e chegam a ficar doentes por causa disso.


Por fim, para encaminharmos todo esse lixo: as competições, as invejas, as coalizões rígidas, as mágoas, as ofensas, as alianças distorcidas, as maldades, a implicância, a greve branca dentro de casa, etc. Para trabalharmos tudo isso precisamos aprender a perdoar, precisamos pedir perdão ao próximo e a Deus, precisamos dizer: “Senhor, admito que pequei”.


O perdão: uma usina de reciclagem.


A vida cristã e o crescimento espiritual tem um princípio fundamental, o princípio do perdão, que é como aprender a desenvolver uma grande usina de reciclagem emocional.


O caminho do perdão não é um caminho de escravidão, como muitos pensam, nem de fragilidade ou de pobreza psicológica. Pense bem, você é discípulo de Jesus Cristo, seguidor Dele. A palavra discípulo quer dizer “aquele que aprende”.


Jesus pregou o sermão do monte, que fala muito sobre humildade, mansidão e Ele viveu tudo o que ensinava, mas não era manipulável, nem fraco. Ninguém que chegasse e fizesse qualquer pressão sobre Jesus conseguiria mudar Seus desígnios, pensamentos e atitudes. O Senhor sabia colocar-se, tinha um sentimento de dignidade, de valor, de amor-próprio muito bem centrado.


Mesmo assim Ele não era ufanista, nem soberbo, nem arrogante; era manso e humilde de coração, era uma pessoa acessível, amorosa. Jesus viveu o sermão do monte, deu a “outra face”, andou a “segunda milha”, entregou a “capa e a túnica”, mas ao mesmo tempo falou duras coisas para os fariseus.


Jesus perdoou, estava disponível para perdoar o tempo todo, viveu plenamente o que pregou e, por outro lado, era uma pessoa altamente digna, cheia de autoridade; todos o respeitavam. Muita gente fazia pressão sobre Ele, queriam manobrar as coisas, mas o Senhor sempre soube se colocar. Então, é com Ele que vamos aprender mais sobre este caminho do perdão.


O perdão é uma ordenança de Deus e, do ponto de vista da liberdade que há em Cristo, o perdão é um ato do livre arbítrio, é uma escolha, uma opção. Você pode escolher cultivar o perdão ou pode escolher cultivar a amargura. A escolha é sua.


O perdão é o miolo do processo de cura interior. O crescimento e desenvolvimento espiritual, o amadurecimento psicológico passam necessariamente pelo perdão. E quando você vai ministrar alguém, vai precisar ensinar, em algum momento, essa pessoa a perdoar.


O processo vai avançar, ou não, de acordo com essa capacidade que o homem tem de optar. Se a pessoa, lá no fundo, escolhe não perdoar, ninguém poderá demovê-la dessa decisão. A vida cristã é uma vida e um caminho de perdão, não há outro caminho. Não há outro princípio, em Cristo Jesus, para o amadurecimento, para a comunhão com Deus, senão o princípio do perdão.


Jesus, em todo o Evangelho, nunca pediu para perdoar. Se você ler as palavras Dele a respeito do perdão, verá que nunca foi num tom de pedido, foi sempre uma ordem, foi sempre num tom imperativo. É um mandamento divino para nós: “perdoai!”


Se Jesus colocou a coisa nesses termos é porque realmente uma parte do perdão, uma parcela desse processo, depende de nós. Quando alguém, lá no fundo, decide não perdoar, consequências sérias vão acontecer na vida dessa pessoa. A vida espiritual dela vai ficar parada, emperrada; suas orações vão ficar bloqueadas.


Hoje Deus quer nos dar uma oportunidade para seremos livres deste mal que é a falta de perdão. Jesus é o caminho para que possamos perdoar.


Deus os abençoe com o toque do Espírito Santo que os permitirá perdoar a todas as pessoas que vieram a sua mente durante a ministração desta palavra.


Apóstolos Fábio e Claudia Abbud



(Palavra com trechos do maravilhoso Livro, A psicologia do perdão, do pastor Fabio Damasceno)



PALAVRA DE PROSPERIDADE

Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10)


Deus mostra que existe uma relação do homem com o dinheiro, que pode chegar a ser amor.


O apego ao dinheiro ou a cobiça, é a base para a maioria dos problemas, inclusive nos desviar da fé.


Ter dinheiro é necessário, mas não pode ser a base de nossas vidas.


Se o seu relacionamento com Deus vier em primeiro lugar, nada te faltará, e a prova disso é cumprir os princípios de dízimos e ofertas.


Comece hoje estas práticas e viva suprido em tudo, tanto na vida espírito quanto material.


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